segunda-feira, 11 de março de 2013

AS TRANSFORMAÇÕES ATUAIS DOS AMBIENTES DE NEGÓCIOS.


Resumo
 
Esta resenha é referente ao artigo cientifico AS TRANSFORMAÇÕES ATUAIS DOS AMBIENTES DE NEGÓCIOS de André Murilo de Souza Cavalcante, afim de ressaltar seus pontos mais importantes.
Introdução
Este trabalho tem como finalidade de dar a definição e demonstrar a importância de algumas ferramentas utilizadas pelas organizações para que possa obter sucesso e manter-se a frente de sua concorrência aplicada no mercado atual.
Atualmente, com o mercado de trabalho altamente competitivo, assim, as organizações buscam se destacar e se manter a frente da concorrência, contudo procuram utilizar de estratégias para garantir uma boa posição no mercado, e por isso é necessário que as organizações estudem o cenário atual para que possam estabelecer uma visão.
Sendo assim devem ter uma boa gestão estratégica para que possam obter mais sucesso. Dentre estas estratégias temos a estratégia corporativa, funcional e operacional. Além da criação de objetivos e estabelecendo suas metas para a melhor gestão de suas futuras estratégias de mercado.
Estratégia
Existem várias definições para estratégia, McDonel e Anssof a definem como “uma ferramenta potencialmente muito poderosa para lidar com as condições de mudanças que cercam a empresa hoje em dia”. Ou seja, a estratégia é a ferramenta fundamental para a organização buscar a sua melhoria ou mesmo buscar o maior crescimento frente as suas concorrentes no mercado.
Já segundo Poter: “a essência da formulação da estratégia para a abordagem competitiva é relacionar uma empresa ao meio ambiente competitivo”. Sendo assim, a formulação da estratégia deve ser voltada ao meio ambiente que ela vai disputar, a visão deverá ser direcionada ao seu objetivo.
Cenários
O cenário pode ser definido como um conjunto de características e condições do ambiente externo, esperado ou temido para o futuro, que constitui o pano de fundo para a operacionalização da organização, condicionando sua funcionalidade, suas operações, sua estratégia e, consequentemente, o seu sucesso.
 
Segundo Oliveira (1998)
Cenários são como sondas para o futuro. Seu valor está em sensibilizar os empreendedores para possibilidades que eles dificilmente perceberiam de outra forma.
Cenários reduzem as chances de surpresas indesejáveis e capacitam os executivos a tomar melhores decisões, em melhor timing.
Ou seja, o propósito essencial de cenários é apresentar aos empreendedores uma imagem significativa de futuros prováveis, em horizontes de tempo diversos.
Estratégia Funcional
Conforme Maximiano (2004) as estratégias funcionais aplicam-se às funções da organização, ou às funções de cada unidade que atua em determinado ramos de negócio. Ou seja, na estratégia funcional o ramo de atividade do setor pode definir os objetivos da organização.
Estratégia Operacional
Segundo Maximiniano (2004), a estratégia ou plano operacional tem como função estabelecer diretrizes específicas sobre como conduzir as atividades no dia-a-dia. 
Observa-se assim que na estratégia operacional é que serão estabelecidas as atividades de serviço, de como realizar e quando realizar.  Ou seja, todas as atividades desenvolvidas no cotidiano da empresa, são de responsabilidade da estratégia operacional
Sendo assim, podemos dizer que a estratégia operacional é uma ferramenta muito importante para que se consiga atingir os objetivos de uma organização.
                             
Elaboração do plano estratégico
O plano estratégico é quem apresenta a definição da missão e dos objetivos organizacionais, assim tendo como base o direcionamento estratégico para realizar bases sólidas de valores morais e éticos, alcansando o sucesso em sua existência. O plano estraégico deve ser renovado sempre, com previsão a longo prazo.
Visão
A visão pode ser definida como a imagem que a organização passa aos seus funcionários e dirigentes . Sendo assim a visão deve ser passada e entendida por todos os componentes da organização. Assim ela obterá maior sucesso e crescimento.
Missão
  A missão da empresa, consiste na razão pela qual a empresa foi criada, entendendo isto, podemos conhecer mais qual necessidade que ela busca satisfazer no mercado. Segundo Oliveira (1998, p. 71) a missão “deve ser estabelecida à razão de ser da empresa, bem como o seu posicionamento estratégico”.Ou seja, qual o ponto que a empresa deseja alcançar.
Objetivos
O obejtivo trata-se da situação em que a organização deseja estar futuramente, tanto em relação aos produtos ou serviços prestados, quanto aos desempenhos economicos e financeiros da empresa. Contudo a  organização deve cumprir todas suas metas para que ela consiga alcançar todos os objetivos desejados.
 
 

Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender.


RESUMO
 
Essa resenha é referente ao artigo: “Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender. De autoria de Ailton Carlos da Silveira, Giovanni Gonçalves, Jardel Javarini Boneli, Niciane Estevão Castro e Priscila Amorim Barbosa (Graduandos de Administração Faculdade Novo Milênio) e Daniele Jannotti S. Villena (Mestre em Administração e Professora da Faculdade Novo Milênio)” que abrange tópicos como Formação e características do empreendedor, Empreendedorismo no Brasil e as diferenças entre Empreendedor e Administrador.

INTRODUÇÃO

O empreendedorismo começa com a privatização das grandes empresas e abertura do mercado interno para concorrência externa. A importância de se desenvolver empreendedores é justamente ajudar o país no seu crescimento e desenvolvimento, gerando aumento na economia, possibilidades de emprego, fonte de renda indireta e direta e grandes investimentos.
 

FORMAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR

Para Dolabella (1999, p. 12), para se aprender a empreender, faz-se necessário um comportamento pró-ativo do indivíduo, o qual deve desejar “aprender a pensar e agir por conta própria, com criatividade, liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o seu espaço no mercado, transformando esse ato também em prazer e emoção”.

Para que uma ação seja empreendedora, segundo Filon (1999) deve-se considerar quatro fatores essenciais (visão, energia, liderança e relações). Para o autor, os conhecimentos necessários dentro de uma estruta de mercado são as informações essenciais para a tomada de decisões e conhecimento da realidade do mercado.

Das características dos empreendedores podemos citar que eles são visionários, otimistas porem realistas, sabendo olhar além das dificuldades, com foco no melhor resultado, tem um perfil de liderança para obter sucesso nas suas atividades, responsabilidade em colocar a inovação em pratica, ideias inovadoras baseadas no planejamento de uma organização, intervir no que existe e propor mudanças.

O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Segundo Dornelas (2001), o empreendedorismo ganhou força no Brasil somente a partir da década 1990. Antes desse momento o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada, em função do ambiente político e econômico nada propício do país. Alguns dados a respeito do empreendedorismo no Brasil:

·         O nível da atividade empreendedora é relativamente alto: a cada 100 adultos, 14,2 são empreendedores, colocando-o em quinto lugar do mundo;

·         As mulheres brasileiras são bastante empreendedoras: a produção é de 38%, a maior entre os 29 países participantes do levantamento;

·         A disponibilidade de capital no Brasil se ampliou. Mas muitos empreendedores brasileiros ainda percebem o capital como algo difícil e custoso de se obter. E os programas de financiamento existentes não são bem divulgados;

·         O tamanho do país e suas diversidades regionais exigem programas descentralizados.

·         Infraestrutura precária e pouca disponibilidade de mão-de-obra qualificada têm impedido a proliferação de programas de incubação de novos negócios fora os centros urbanos;

·         O ambiente político e econômico tem aumentado o nível de risco e incerteza sobre a estabilidade e o crescimento. Sobreviver em uma economia completamente instável é extremamente complicado;

·         O sistema educacional exige uma mudança que estimule a cultura empreendedora entre os jovens, já que estes são educados para trabalhar em indústrias e comercio, e não para empreender;

·          Não há proteção legal dos direitos de propriedade intelectual, altos custos para registros de patentes. As universidades ainda estão isoladas da comunidade de empreendedores.

 
EMPREENDEDOR X ADMINISTRADOR

Uma das grandes diferenças entre o empreendedor e as pessoas que trabalham em organizações é que o empreendedor define o objeto que vai determinar seu próprio futuro (Filion, 1999). Ou seja, apesar das similaridades nas funções empreendedoras e administradoras, que são pelos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar existe o diferencial visionário característico dos empreendedores. Então, os empreendedores tem como papel direcionar a empresa do lado estratégico visando a lucratividade e o administrador se limita a organização diária da empresa. Segundo Dornelas (2001), "as diferenças entre os domínios empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintas de negócio: orientação estratégia, análise das oportunidades, comprometimento dos recursos, controle dos recursos e estrutura gerencial".

CONCEITOS DE EMPREENDEDORISMO

Resumo:
 
Resenha referente ao artigo "CONCEITOS DE EMPREENDEDORISMO" de Luis Henrique Valenciano Sentanin e Reginaldo José Barboza.
 
Introdução: ( O que é ser um empreendedor)
Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. O empreendedorismo é um processo, que necessita estar em constante desenvolvimento.
 
Para princípio, todos somos empreendedores, pois ser empreendedor é ter uma ideia base, e com essa conseguir influenciar e mudar certo ambiente. Este por sua vez. Deve estar constatemente buscando pelo novo, pelo conhecimento, pois o mercado se renova a cada momento, e um bom empreendedor tem que estar atento a tais mudanças. Um bom empreendedor precisa dominar certos pontos, como:
  • Ter capacidade para persuadir terceiros.
  • Saber quais são seus principais competidores (produtos/serviços, posicionamento no mercado, pontos fortes/fracos, qual o marketing utilizado)
  • Se comparar ao outro, para assim ser o melhor.
  •  Conhecer muito bem o lugar onde atua, e assim realizar a melhor estratégia de marketing possível.
 2. PESQUISA DE MERCADO
A pesquisa de mercado é uma análise que o empreendedor utiliza a pesquisa para ganhar boas oportunidades, e estar sempre ativo dentro das constantes mudanças.
Com a pesquisa de mercado, vem questões cotidianas como:
  •  Porque disse que iria voltar e não voltou/
  •  Porque não quis o produto?
  •  Porque preferiu a outra ao invés dessa?
 Tal pesquisa de mercado, busca, além das questões apresentadas acima, analisar os principais competidores: descrição de seus produtos/serviços, posicionamento no mercado, suas forças e fraquezas, práticas de marketing utilizadas (política de preços, canais de distribuição, promoção), fatia de mercado que domina e participação de mercado (market share).
Efetuar comparação com os competidores: mostrar quais os seus diferenciais em relação aos principais competidores (aqueles com os quais sua empresa compete diretamente, de forma mais acirrada). A análise de ambiente de negócios (oportunidades e ameaças) mostra como o mercado se apresenta para a empresa.
 
Considerações Finais:
 
A empresa que pratica os métodos do empreendedorismo, se torna mais rentável, fazendo com que os objetivos e metas, se tornem reais mais facilmente.
As empresas buscarão o diferencial, buscando diferentes técnicas, para se aprimorarem cada vez mais, podendo assim satisfazer as necessidades do cliente.

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As postagens abaixo são referentes ao trabalho de Gestão Empresarial 2 sobre planejamento estratégico, desenvolvido pelos alunos Bianca Lahos de Jesus Bacic e Flávio Henrique Morais Alves.

As postagens acima seguem referentes a materia de Criação e Desenvolvimento de Empresas, desenvolvido pelos alunos Ana Luisa Braga, Bianca Lahos de Jesus Bacic, Dalmo Garcia Neto, Flávio Henrique Morais Alves e Monica Moreira Lopes Veloso.

domingo, 9 de setembro de 2012

1. DINÂMICA: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Se pegarmos uma empresa X e otimizarmos cada departamento desta, teríamos uma empresa eficiente e otimizada?





Não teríamos, pois cada departamento teria um direcionamento estratégico diferente, e cada setor seguiria uma direção, fazendo com que a empresa quebre. O direcionamento do todo é que deve guiar toda a empresa. Os diversos departamentos devem seguir juntos a uma única estratégia e todos os departamentos devem contribuir para essa otimização. Mas como? Elaboramos então, um planejamento estratégico para a empresa X, fazendo com que a empresa seja otimizada e eficiente, com todos os setores trabalhando para um objetivo único e maior.


2. O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO/ ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

"O planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente " Philip Kitler, 1975

Diferente da administração estratégica que é definida como um processo continuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriado para o seu ambiente. Ou seja, administração estratégica é um processo continuo que esta no dia a dia da empresa, logo ela é um programa. O planejamento estratégico que é cíclico, com inicio, meio e fim, é um projeto.

O planejamento estrategico é uma ferramenta para produzir decisões que orientarão as ações da organização. O horizonte deve ser de 3 a 15 anois dependendo do mercado. Para implementação do planejamento estratégico devem ser analisados duas premissas: 
  • Interna: que são os recursos financeiros, humanos, tecnológicos; algo que tenhamos certo controle.
  • Externa: que são os clientes, a concorrência, o mercado ao todo; algo que é mais restrito, temos menos controle
"Planejar não é prever o que vai acontecer, mas sim, antecipar dúvidas e probabilidades"

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO x PLANEJAMENTO TÁTICO x PLANEJAMENTO OPERACIONAL



Geralmente o planejamento estratégico é confundido com o planejamento tático e com o planejamento operacional. O planejamento estratégico é referente a organização como um todo, e é projetado somente pelos níveis mais altos da organização. O planejamento tático é referente aos diversos setores da organização, separadamente, e é projetado pelos gerentes dos departamentos. O planejamento operacional, serve para operacionalizar os planos táticos orientando na alocação de recursos para cada parte do tático. Este é coordenado pelos chefes e supervisores.